segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Quincas borba

Não tem o brilho do Memórias Póstumas de Brás Cubas. Mas a capacidade do Machado de escrever sobre aquelas pequenas idiossincrasias, sobre os milhares de coisas que passam pelas nossas cabeças diariamente é impressionante.
Ele consegue entrar em cada personagem, seja homem ou mulher, nobre ou mendigo, um idealista ou um louco, e colocar o pensamento de cada um no papel de forma muito expressiva. Deve ter sido um trabalho incrível de imersão... um exercício difícil de fazer...
Agora estou na Expectativa por Dom Casmurro, mas coloquei na fila o Chega de Saudade, do Ruy Castro, gentileza da minha amiga Lisiane, o livro dos 35 anos do JN, gentilmente emprestado pela Estela, e mais alguns, naturalmente.

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